Vivemos uma Democracia de Palanque, em que a vontade do povo pouco importa e que políticos venais, imprensa, empresários, pseudo intelectuais, fechados em uma confraria, alimentam o mecanismo de corrupção para continuarem dando as cartas no poder do nosso país, e para isso, manipulam informações e contam com a tirania da justiça, para convencer o povo que a Democracia corre um sério risco.
A mais alta corte da justiça do país tirou a toga, rasgou a Constituição e se vestiu de política para determinar de forma autoritária, os rumos do Brasil, praticando diversos atos inconstitucionais, como a criminalização da opinião, o cerceamento das liberdades individuais, a censura da liberdade de expressão, efetuando prisões sem crimes, sem processos e sem condenações, agindo como acusador e juiz ao mesmo tempo, para calar seus desafetos.
Em outros tempos, pessoas e políticos fizeram muito pior contra a mais alta corte de justiça, que nem sequer se manifestou com uma nota de repúdio, fizeram-se todos, de cegos, surdos e mudos, ao contrário do que acontece hoje em dia, em que resolveram instituir uma verdade caçada às bruxas, interferindo, deliberadamente no Poder Executivo e determinando o que deve ser considerada verdade ou mentira, colocando-se como Deuses Supremo do país.
É claro que os atos inconstitucionais proferidos pelos juízes da mais alta corte não ganhariam toda essa força, se a Mídia, travestida de uma desfaçatez sem igual, não manipulasse as informações para atender certos interesses, como o de noticiar os atos como legais e muito menos não retorcesse a narrativa, na intenção de plantar perigo aonde não há, tentando, insistentemente, convencer parte da população dos perigos de uma possível quebra da Democracia.
E parte da população é de fato covarde, tem medo de tudo, tem medo de morrer, tem medo de pensar por si, tem medo de que alguém retruque suas ideias, tem medo de que os amigos desapareçam, tem medo de não ter mais turma, tem medo do medo que não há e, assim, naturalmente, essa parte da população vai tendo um comportamento de manada, repercutindo entre os seus, um ciclo vicioso, de meias verdades que mídia planta diariamente.
Para se juntar e fazer coro aos atos inconstitucionais da mais alta corte e alimentar a narrativa torta que a mídia distribui, temos os esquerdistas, por convicção e por conivência, os artistas que precisam da mídia para se manter em evidência, e aqueles que são reféns de curtidas nas redes sociais, os pseudo intelectuais, a burguesia falida e os políticos venais que, por terem o rabo preso com a justiça buscam atestar esses arroubos, para obterem benefícios em seus processos judiciais.
A verdade que alguns, insistentemente chamam de “Fake News”, é que estamos atravessando um momento muito grave em nossa sociedade, onde atos autoritários agridem a nossa Constituição, colocam em risco a opinião do cidadão, tentam cercear as liberdades individuais e atacam, ferozmente a Liberdade de Expressão, deixando tudo como mais jeito de Ditadura do que de Democracia e tudo isso acontece sob a conveniente desfaçatez da mídia, que fecham os olhos para a tirania da justiça.